Exorável
Quem muito sente, sente muito
Contrato válido com a melancolia,
Adoraria sobriedade.
Pouco peso que se leva,
Pode descobrir ser forte ou não.
Uma vez quebrado, sempre marcado.
Aquela linha invisível, permanece à espreita;
Logo que pensa em esquecer,
Se lembra.
Há beleza em tudo,
Mas tudo não vê a si como belo.
Podendo reinventar linhas na mente;
Espessas, mórbidas e queridas.
Frase adquirem um sonar,
Palavras transformam-se em frases,
Sonar que anula palavras.
Apenas admirar; absurdamente.
Pouco sentir o que muito é dado;
Covardia
Muito sentir o pouco que é dado;
Coragem.
Eis a realidade. Amor, ou a falta dele.
E assim,
Dada as circunstâncias;
Quem muito sente,
Acaba que sente muito.
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Uma surpresinha que está por vir! Poema principal da minha primeira obra autoral - aliás estou em um desafio para fazê-la - se puder ajudar, estou fazendo uma rifa de um colar e brincos de ouro com pedra de berilo. Para mais informações, entre em contato ou deixe no comentário :) Grata! <3
Bjs: #SafiSaga